Às vezes, ou melhor, muitas vezes, pergunto-me o que quero para mim?
Quero ser feliz acima de tudo?
Quero dinheiro acima de tudo?
Quero ser feliz acima de tudo?
Quero dinheiro acima de tudo?
Quero saúde acima de tudo?
Quero tudo isso e mais um pouco, acima de tudo e de todos?
Quero tudo isso e mais um pouco, acima de tudo e de todos?
Está certo pensar assim?
Por que o mundo é assim?
Tem que ser assim?
Está certo fingir não ver que meu irmão sofre, que meu irmão passa fome, que meu irmão não é feliz?
Acho que não, mas não sei.
Quero ser um contente, descontente em ser indiferente?
Está certo fingir não ver que meu irmão sofre, que meu irmão passa fome, que meu irmão não é feliz?
Acho que não, mas não sei.
Quero ser um contente, descontente em ser indiferente?
Definitivamente não sei, sofro, pois simplesmente não sei.
Devo mudar?
Devo mudar?
Se devo, como?
Se não devo, o que será?
Não sei do meu futuro, tudo parece incerto, a única certeza que tenho é que não quero ser mais um. Alguns podem até rir, outros podem ter pena, mas eu sonho com um mundo melhor, mais humano e solidário, pois como diria um grande cara: “Não quero nunca renunciar à liberdade deliciosa de me enganar.”
Se não devo, o que será?
Não sei do meu futuro, tudo parece incerto, a única certeza que tenho é que não quero ser mais um. Alguns podem até rir, outros podem ter pena, mas eu sonho com um mundo melhor, mais humano e solidário, pois como diria um grande cara: “Não quero nunca renunciar à liberdade deliciosa de me enganar.”